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  • Foto do escritorDennis Souza

Eu Joguei, Eu Lembro: Garou – Mark of The Wolves

Nos anos 90 haviam três empresas que mandavam bem nos jogos de luta: Capcom, Midway e a SNK – responsável pela série Fatal Fury. Muitos anos depois a franquia ganhou uma nova cara com Garou – Mark of The Wolves.

A história se passa 10 anos depois da luta de Terry Bogard contra Geesse Howard que ocorreu em Real Bout Fatal Fury. Após a luta final, Geesse está prestes a cair de um prédio mas Terry tenta salvá-lo segurando sua mão, o vilão não aceita a ajuda do herói e se joga para a morte. Após isso, Terry decide cuidar e treinar Rock Howard, filho de Geesse. Um tempo depois dos acontecimentos, ele recebe uma carta enviada por Kain dizendo que irá realizar um novo torneio “King of Fighters” e que possui informações sobre a mãe de Rock. Neste momento que temos o inicio deste fantástico jogo.

Eu sempre fui um grande fã de Fatal Fury e, cá entre nós, gostava mais dele do que de “The King of Fighters”. Isso ocorria principalmente por causa do trio de protagonistas (Terry, Andy e Joe) e de seus coadjuvantes e vilões. Após o lançamento do último Real Bout, confesso que fiquei chateado por não ter mais games ligados à série, até o momento em que li numa revista de games sobre o Garou, oque me deixou extremamente animado! A situação só melhorou quando me deparei com um fliperama deste game perto de casa.

Garou - Rock Terry

Posso garantir 100% que esses dois são os melhores protagonistas que a série já teve


Rock é o protagonista do jogo. O único personagem clássico presente é Terry, que agora aos 35 anos, mudou totalmente o visual (sai o rabo de cavalo e jaqueta vermelha e entra o cabelo curto e jaqueta de couro). Mas o jogo também apresenta alguns lutadores novos ligados a personagens antigos: Kim Dong Hwan e Kim Jae Hoon (filhos de Kim Kaphwan), Hokutomaru (treinado por Andy Bogard) e Marco Rodriguez (brasileiro treinado por Ryo Sakazaki).

A jogabilidade de todos os personagens é boa e gera vontade de experimentar cada um dos lutadores, principalmente os citados acima. Garou também trouxe duas novidades na jogabilidade que agradaram o publico: Tactical Offense Position (T.O.P.) e o Just Defense(O.T.O.P.). Ambos ficam numa área da barra de energia escolhida pelo jogador e quando acionada permite recuperar gradualmente a energia e causar mais dano ao adversário ou gerar um contra-ataque de ultimo instante.

Podem acreditar quando digo que escolher o local para utilizar o T.O.P pode te salvar durante uma luta

Podem acreditar quando digo que escolher o local para utilizar o T.O.P pode te salvar durante uma luta


Joguei no fliperama e consegui terminar com o Terry. As lutas são difíceis, mas após um tempo de jogo você aprende os movimentos dos adversários e avança até o final sem grandes problemas. Outro ponto de destaque de Garou – Mark of The Wolves é a trilha sonora (Mas a melhor musica de cenário ainda é do Krauser no Fatal Fury 2). Os golpes ganharam ótimas animações, principalmente os especiais do Terry, Rock e de Gato.

Falando de golpes, o subchefe Grant tem alguns golpes apelões, mas se desviar deles a luta estará ganha. O chefe Kain é um vilão fácil, mas se torna complicado no 2º Round porque a barra de sangue toda está com o T.O.P.

Após joga-lo, minhas expectativas para uma continuação eram bem altas. Mas infelizmente após o game, a SNK faliu e foi comprada pela Playmore. Até hoje não existem planos para um Garou 2. E o pior é que o final de Rock deixava claro que isso iria acontecer. Nos últimos anos eles conseguiram acertar a franquia The King of Fighter, portanto existe a esperança de um dia produzirem um novo game do Garou e eu irei aguardar eternamente pela volta desta franquia.

Gameplay do Garou – Mark of The Wolves:


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