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  • Foto do escritorDennis Souza

Impressões | Bohemian Rhapsody

Bohemian Rhapsody chegou aos cinemas tupiniquins, nos brindando com um verdadeiro “clipão musical” com duas horas de altíssima qualidade, mostrando bastidores, curiosidades, criações e desenvolvimento das músicas; além dos dramas do vocalista.

Calcado nos detalhes, uma estrutura narrativa consistente, muito bem montado, closes fechados, replica muito bem os 15 anos da trajetória da banda.

Quem é fã com certeza irá gostar do resultado, sem dúvida alguma a sala de cinema (IMAX) e as canções, com certeza impulsionam o filme, o som absurdamente alto e cristalino eleva a qualidade e as canções que já conhecemos são incríveis, portanto, procure uma boa sala.

Dirigido por Bryan Singer (do até hoje bem comentado Os Suspeitos e responsável por dar vida aos X-Men nas telonas), Singer por sua vez, acabou envolvido em acusações de assédio, tendo que se afastar do projeto, deixando nas mãos de Dexter Flethcer a responsabilidade de finalizar o longa, mas isto é feito organicamente e a mudança é imperceptível.

Rami Malek (de Mr. Robot) o nosso Freedie Mercury em questão, está disciplinado, com uma ótima fisicalidade, dedicado, principalmente nos closes fechados (impressiona!), em outros com um leve viés caricato (não acho merecedor de um Oscar) por muitas vezes me deparei com um Mr. Robot de perucas ou bigode….

Destaque absurdo para Gwilym Lee como Brian May está incrivelmente semelhante!

Contudo, o filme carrega alguns problemas, é brando em algumas questões, simplista, repetitivo, falta um verniz de ousadia.

Bohemian Rhapsody é nostálgico, redondo, deve agradar aos fãs, emociona, mas faltou em seu resultado final, um acabamento maior, um cuidado mais apurado para um dos maiores ícones do planeta.

Nota: 7/10

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