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  • Foto do escritorDennis Souza

Crítica | Cinquenta Tons Mais Escuros

A continuação da franquia mais polêmica dos últimos anos chega aos cinemas brasileiros no dia 09 de Fevereiro de 2017 e promete causar ainda mais frisson do que o primeiro filme, com mais cenas de sexo, situações mais explicitas e uma pitada a mais de mistério.

Cinquenta Tons Mais Escuros é o segundo filme do trilogia de livros escrita por E.L. James que parou o mundo, entre amantes e odiadores da história erótica, considerada romance para as donas de casa.

O primeiro filme com certeza deixou a desejar, mas não impediu fãs de ficarem ansiosos e contarem os dias para a continuação chegar as telonas, e ela finalmente chegou!

A história parte diretamente do final do primeiro livro. Anastasia Steele está tentando recomeçar sua vida após a interferência de Christian Grey, mas o ex continua aparecendo em todos os lugares, enviando flores e comprando todas as fotos dela em uma exposição de arte. Afinal, uma vez stalker, sempre stalker.

Os dois decidem conversar, e como não é possível resistir aos charmes do maior partido da cidade, Ana e Christian acabam retomando o relacionamento, cheio de promessas de não ter mais regras e nem mais mentiras, afinal, foi isso que acabou estragando o relacionamento da primeira vez. Anastasia acredita que Christian realmente se tornou uma nova pessoa, e os dois pombinhos seguem o namoro em uma marcha acelerada, falando de morar juntos e até casamento!

Diferente do primeiro filme, o relacionamento dos dois se torna muito mais real e palpável durante as duas horas do filme, ele nos aprofunda mais nos sentimentos do casal, e porque eles acabaram sendo daquela forma: Anastasia, a mocinha romântica e virgem e Christian, o bad boy com traumas passados. Se o filme fosse só isso, possivelmente teria sido um romancezinho cheio de sexo bem interessante, e até mesmo, bem bom. Mas infelizmente, não foi o caso.

No filme também vemos os outros empecilhos pelo qual Ana e Christian precisam passar caso queiram ficar juntos: O chefe abusivo dela, uma ex louca do Christian e até mesmo a mulher que ensinou tudo que ele sabe sobre esse universo de BDSM e sadismo. E infelizmente é aí que o filme começa a descarrilhar. As tramas acabam ficando muito corridas, mal da tempo de você criar um clima de tensão para alguma das situações críticas que acontecem, aquilo já foi resolvido e o novo drama se instaurou. Ou seja: Falta ritmo no filme. E muito. A história fraca, que não apresenta muitos motivos reais para as coisas também contribui para você sair do cinema realmente desapontado com a produção.

Mas como também conseguimos ver o lado bom, entendemos que a mudança de diretor no filme fez bastante diferença, com um olhar um pouco mais maduro, o filme tem um visual muito bacana, cenas de sexo bem filmadas e bem produzidas, sem o medo que parecia pairar no ar durante o primeiro filme. Vá assistir, mas espere muitos nudes, mamilos, bundas e tudo mais que a gente tem direito. Só não vá esperando assistir o melhor filme do ano, porque com certeza não é por aí.

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