Se você vive no planeta Terra, então já ouviu falar no Angry Birds. O Jogo mobile lançado no final de 2009 pela desenvolvedora finlandesa Rovio Entertainment, e que acaba de virar um FILMAÇO, é hoje um dos maiores cases de sucessos do mercado de entretenimento mundial.
Mas como tudo isso começou?
A Rovio não andava muito bem das pernas. Com pouco mais de 10 funcionários e 50 games lançados (que não foram lá tão bem), a empresa investiu tudo o que tinha no lançamento da primeira versão de Angry Birds, que custou cerca de 140 mil dólares. 12 milhões de cópias vendidas depois, a empresa redesenhou o jogo e o disponibilizou para outras plataformas. Olha a primeira arte conceitual do game:
A combinação de jogabilidade fácil, desafios empolgantes e design criativo, foram fundamentais para o sucesso do jogo, que já viciou mais de um bilhão pessoas e é hoje um fenômeno transmídia*.
*Transmídia: É a transmissão de uma história (ou título) por diversas mídias, como games, filmes, séries, livros…
Por que os carismáticos porquinhos verdes são os vilões?
Talvez você não se lembre, mas no final da última década o mundo sofria com a tal da gripe suína. O vírus era o inimigo público número um e acabou inspirando o pessoal da criação.
Pouco mais de três anos depois do lançamento do primeiro game, a Sony anunciou Angry Birds, O Filme. A animação, escrita pelo versátil Jon Vitti (Os Simpsons, Alvin e Os Esquilos) é a primeira adaptação para os cinemas de um game para smarthphones. Na versão brasileira, o longa conta com as vozes de Marcelo Adnet (Red), Fábio Porchat e Dani Calabresa. Embora feito pensando na criançada, a animação é diversão garantida para os adultos, quer tenham jogado o game ou não.
Aliás, a Rede Cinemark fez uma pré estreia incrível, e estivemos lá conversar com a galera.
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